Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; 26(6): 478-486, Nov.-Dec. 2020. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1144193

ABSTRACT

ABSTRACT The anterior cruciate ligament (ACL) tear represents more than half of all knee injuries in sports that involve body rotations and sudden changes of direction. Discharging the athlete for return to play (RTP) post-ACL reconstruction (ACLR) is a difficult task with multidisciplinary responsibility. For many years, a six-month period post-ACLR was adopted as the only criterion for RTP. However, it is now suggested that RTP should not be exclusively time-based, but to clinical data and systematic assessments. Despite the importance of post-ACLR factors for RTP, pre- and peri-ACLR factors must also be considered. Historically, ACLR is performed with the hamstring or autologous patellar tendons, although the choice of graft is still an open and constantly evolving theme. Anterolateral ligament reconstruction and repair of meniscal ramp tear associated with ACLR have recently been suggested as strategies for improving knee joint stability. Subjective questionnaires are easy to apply, and help identify physical or psychological factors that can hamper RTP. Functional tests, such as hop tests and strength assessment by means of isokinetic dynamometers, are fundamental tools for decision making when associated with clinical evaluation and magnetic resonance imaging. Recently, the capacity to generate force explosively has been incorporated into the muscle strength assessment. This is quantified through the rate of torque development (RTD). Due to characteristics inherent to the practice of sport, there is an extremely short time available for produce strength. Thus, RTD seems to better represent athletic demands than the maximum strength assessment alone. This review investigates the pre-, peri- and post-ACLR factors established in the literature, and shares our clinical practice, which we consider to be best practice for RTP. Level of evidence V; Specialist opinion.


RESUMO A ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) representa mais da metade das lesões do joelho em esportes que envolvem rotações e mudanças repentinas de direção. A liberação do atleta para o retorno ao esporte (RAE) depois da reconstrução do LCA (RLCA) é uma tarefa difícil, de responsabilidade multidisciplinar. Por muitos anos, o período de seis meses pós-RLCA foi utilizado como único critério para RAE. Contudo, atualmente, sugere-se que o RAE não deve estar atrelado exclusivamente ao tempo, mas a dados clínicos e avaliações sistemáticas. Apesar da importância dos fatores pós-RLCA para o RAE, os fatores pré- e peri-RLCA também devem ser contemplados. Historicamente, a RLCA é realizada com tendões isquiotibiais ou patelares autólogos, apesar da escolha do enxerto ainda ser um tema em aberto e em constante evolução. Recentemente, a reconstrução do ligamento anterolateral e o reparo da lesão na rampa meniscal associadas à RLCA têm sido sugeridas como estratégias para melhorar a estabilidade articular do joelho. Questionários subjetivos são de fácil aplicação e ajudam a identificar fatores físicos ou psicológicos que possam dificultar o RAE. Testes funcionais como os hop tests e a avaliação de força com dinamômetros isocinéticos são ferramentas fundamentais na decisão quando aliadas à avaliação clínica e de ressonância magnética. Recentemente, tem-se incorporado ao escopo de avaliação da força muscular a capacidade de gerar força de maneira explosiva, mensurada através da taxa de desenvolvimento de torque (TDT). Devido a características inerentes a prática esportiva os tempos disponíveis para produção de força são demasiadamente pequenos e, sendo assim, a TDT parece representar melhor as demandas esportivas do que a avaliação isolada de força máxima. Nesta revisão, foram reunidos fatores pré, peri e pós-RLCA estabelecidos na literatura, assim como foi compartilhada nossa prática clínica, que consideramos ser a melhor para o RAE. Nível de evidência V; Opinião do especialista.


RESUMEN La ruptura del ligamento cruzado anterior (LCA) representa más de la mitad de las lesiones de rodilla en deportes que involucran rotaciones y cambios repentinos de dirección. La liberación del atleta para el retorno al deporte (RAD) después de la reconstrucción del LCA (RLCA) es una tarea difícil, de responsabilidad multidisciplinaria. Durante muchos años, el período de seis meses post-RLCA fue usado como único criterio para RAD. Sin embargo, actualmente, se sugiere que el RAD no debe estar vinculado exclusivamente al tiempo, sino a datos clínicos y evaluaciones sistemáticas. A pesar de la importancia de los factores post-RLCA para el RAD, también deben ser contemplados los factores pre y peri-RLCA. Históricamente, la RLCA es realizada con tendones isquiotibiales o patelares autólogos, a pesar de que la elección del injerto aún sea un tema abierto y en constante evolución. Recientemente, la reconstrucción del ligamento anterolateral y la reparación de la lesión en la rampa meniscal asociadas a la RLCA han sido sugeridas como estrategias para mejorar la estabilidad articular de la rodilla. Los cuestionarios subjetivos son de fácil aplicación y ayudan a identificar los factores físicos o psicológicos que pueden dificultar el RAD. Los tests funcionales como los hop tests y la evaluación de fuerza con dinamómetros isocinéticos son herramientas fundamentales en la decisión cuando se combinan a la evaluación clínica y de resonancia magnética. Recientemente, se ha incorporado al alcance de evaluación de la fuerza muscular, la capacidad de generar fuerza de manera explosiva, medida a través de la tasa de desarrollo de torque (TDT). Debido a características inherentes a la práctica deportiva, los tiempos disponibles para producción de fuerza son demasiado pequeños y, siendo así, la TDT parece representar mejor las demandas deportivas que la evaluación aislada de fuerza máxima. En esta revisión fueron reunidos factores pre, peri y post-RLCA establecidos en la literatura, así como fue compartida nuestra práctica clínica, que consideramos la mejor para el RAD. Nivel de evidencia V; Opinión del especialista.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL